O tema que fascinou os escritores da segunda geração romântica brasileira foi a morte. Nas obras dos escritores desse período está presente uma visão negativa do mundo e da sociedade, onde expressam seu pessimismo e sentimento de inadequação à realidade, pois viviam uma vida desregrada, dividida entre os estudos acadêmicos, o ócio, os casos amorosos e a leitura de obras literárias como as de Musset e Byron.
A segunda geração, também conhecida como ultra-romantismo, encontra no Brasil discípulos fervorosos, que diante do amor apresentam uma visão dualista, envolvendo atração e medo, desejo e culpa. Em seus poemas a imagem de perfeição feminina apresenta os traços de morte, condenando implicitamente qualquer forma de manifestação física do amor.
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